por LEÃO SERVA
Estamos fadados ao convívio com as multidões. E para conviver nesse
espaço cada vez mais apertado das grandes cidades, o melhor é compartilhar
posses. Em vez de ter tudo, usar as coisas em um momento e depois deixar que
outros utilizem. Esse princípio está criando riquezas e novos modos de vida.
O Uber é apenas um exemplo de compartilhamento. As “bicicletas do
Itaú” são mais visíveis. O Waze é impressionante porque as pessoas vão criando
juntas o caminho mais rápido para o trânsito. Hoje compartilhamento de
escritórios (co-working) e de habitações se tornaram grandes negócios.
A chamada “Economia do Compartilhamento” será tema de um
seminário na manhã da próxima sexta-feira, 28, na universidade ESPM (r. Dr.
Álvaro Alvim, 123, Vila Mariana), do qual participo como um dos organizadores.
A ideia é: compartilhar é o jeito de viabilizar a vida na cidade compacta, como
são as metrópoles em que vivemos. Não só para viver sem carro, mas também sem
tralha.
***
Texto publicado na Folha de S. Paulo em 24/8/2015
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